O tilintar dos dedos nas cordas, as vozes roucas e expectoradas, o frio que se começa a fazer e o vazio, foi propício. Futuro! Noite, escuro, e as vozes que tentavam acompanhar, libertavam emoções. Felicidade? Sim, talvez. Por outro lado, a tristeza ao olhar para o céu estrelado fazia pensar no que viria e no que havia de mudar. Muito. Oitava acima, oitava abaixo e a cabeça cheia de ideias. É um mundo novo, pessoas novas, ambientes novos . . . outra mentalidade. Sinto cada vez mais a ficar sem espaço. Calma, são só trezentos e sessenta e cindo dias. Trezentos e sessenta e cinco dias com as mesmas caras, o mesmo espaço, o mesmo tema, os mesmos olhares, as mesmas "bocas".
Querido dois mil e onze, por favor, espero que leias isto!
Se fosse como nos filmes, estaria num café, no "centro", sorrindo, em vez de estar de volta destas teclas gastas de desabafos!
quando chegar a altura vamos todos olhar as estrelas do centro e sorrir! ;)
ResponderEliminarA ficar sem espaço perante o Universo infinito...?
ResponderEliminarMas porque achas que se chama Espaço?
Tsk tsk tsk
Ideias, apenas ideias.
We love you