É, é estranha a forma de amar. É estranho como o amor passa a ódio. Como é que os opostos conseguem se aproximar tão facilmente? Não há conversa. A presença começa a tornar-se estranha, ou melhor, indiferente, daí, estranha. Distância! Essa maldita que me dá sempre o gosto de mostrar uma lágrima. Ora de prazer, ora de sofrer.Despertaste qualquer coisa. Mas mudou. Oh, se mudou. Crescemos todos. Conversas sérias, actos correctos. Agora? Pequenas coisas de criança que amua. Pequenas? Fecha os olhos e sorri. Claro!
Se fosse como nos filmes, o "para sempre" era, de facto, até ao fim. Sorri, continua.
Foi amor ou foi paixão (diga-se sentimento de posse) ?
ResponderEliminarEu não conheço amor nenhum que passe a ódio.