sábado, 15 de janeiro de 2011

Vigésimo sexto

Palmas! Quantas vezes não foi proferida essa palavra . . . Em meio de farsa, a sociedade é "despida" e exposta génios do disfarce. São momentos curtos. Curtos para denunciar todo o enredo de cinismo e falsidade que por aí reina. São tantos os sorrisos que espalham. É tanto o "bem-estar" que lançam. É tanta esperança em vão. Abriu-se a cortina. Silêncio! Com os olhos bem postos, começa o desenrolar de uma crítica. É vergonha para uns, é riso para outros ou então é mesmo "ao lado".
Por pertencerem (ou estarem indevidamente) num patamar acima, são "Reis". Quantas vezes não passou pela cabeça de um simples homem do fundo da pirâmide, revoltar-se e voltar ao que foi deixado pelo supremo poder? Quantas vezes não pensaram que o seu animal de estimação faria qualquer coisa melhor? Ou quantas vezes foram acendidas discussões à sua custa?
Novamente refiro a mudança. Novamente repetimos o ciclo que todo mundo parece ter medo de romper. Não sei é medo ou se é mesmo impotência. . .


Se fosse como nos filmes, um estrondo no meio da multidão seria uma solução.

1 comentário:

  1. É medo, é sempre medo.
    O Homem só atingirá o seu auge quando perceber que o seu único limite é ele próprio.

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e?