segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Quadragésimo
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Trigésimo nono
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Trigésimo oitavo
domingo, 13 de novembro de 2011
Trigésimo sétimo
sábado, 29 de outubro de 2011
Trigésimo sexto
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Trigésimo quinto
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Trigésimo quarto
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Trigésimo terceiro
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Trigésimo segundo
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Trigésimo primeiro
O tilintar dos dedos nas cordas, as vozes roucas e expectoradas, o frio que se começa a fazer e o vazio, foi propício. Futuro! Noite, escuro, e as vozes que tentavam acompanhar, libertavam emoções. Felicidade? Sim, talvez. Por outro lado, a tristeza ao olhar para o céu estrelado fazia pensar no que viria e no que havia de mudar. Muito. Oitava acima, oitava abaixo e a cabeça cheia de ideias. É um mundo novo, pessoas novas, ambientes novos . . . outra mentalidade. Sinto cada vez mais a ficar sem espaço. Calma, são só trezentos e sessenta e cindo dias. Trezentos e sessenta e cinco dias com as mesmas caras, o mesmo espaço, o mesmo tema, os mesmos olhares, as mesmas "bocas".
Querido dois mil e onze, por favor, espero que leias isto!
Se fosse como nos filmes, estaria num café, no "centro", sorrindo, em vez de estar de volta destas teclas gastas de desabafos!
domingo, 12 de junho de 2011
Trigésimo
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Vigésimo nono
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Vigésimo oitavo
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Vigésimo sétimo
Meses. São meses que passam e parece que tudo continua na mesma. Foram tantas coisas que aconteceram, tantos sentimentos que passaram e parece que voltamos ao início. Já esteve completamente só, sofreu, chorou, como já esteve repleto, alegre, "brilhante". E agora? Esta estranha sensação de nada. Não é um vazio, mas . . . Já disse e repito (por agora) que, por vezes, era preferível não ter sentimentos. Como seria se pudéssemos escolher quando devíamos sentir ou não? Poderiam brincar com os sentimentos, como tanto gostam de fazer e nada acontecia. Imparcialidade. Nada, nada, nada. . . Uma vez disseram-me, que o que nos distingue uns dos outros, são os sentimentos. De que vale ser aquela pessoa que sente, com coração, se no fim, acabamos por ficar pior? Somos sempre os que ficam mal. Melhor que não ter sentimentos, era um "filtro" para escolher as pessoas. Oh, difícil realidade!
Se fosse como nos filmes, aquele vazio estaria demasiado ocupado para meros desabafos.